“Uns anunciam milhões outros trabalham com tostões”. Foi desta forma que Célia Pessegueiro criticou a actuação e política do governo recriminando postura do executivo de Miguel Albuquerque por ter uma politica discriminatória para com o concelho e também ao balanço do que tem sido efectuado por si.

Classificou de “roubo” dos terrenos da Madalena do Mar para fazer um investimento num bar, recordando uma frase de um munícipe: “Mas já chegámos à Venezuela?”.

Fizemos muito mas temos consciência que poderia ter feito”, lembrando a ausência de contratos-programa e a recusa do empréstimo de 1,5 milhões de euros, chumbado pela Assembleia Municipal e até por um “presidente de Junta”.

“Temos feito de tudo para mudar a imagem do concelho”, dando exemplo da requalificação dos Fregueses Novos.

Apoios sociais, isenções de taxas e apoios à juventude que enfrentam a precariedade laboral, aliás foi o concelho que a taxa de desemprego menos oscilações sofreu. Investiu nos idosos e ao apoio escolar, auxílios “sem precedentes”.

A procura do concelho tem sido vantajosa pela procura de investimentos, expressou.

“Todos esperam um balanço”, afirmou perante o olhar de uma plateia que preenche o auditório John dos Passos, onde está o anterior presidente de Câmara, mas onde não está o deputado social-democrata e candidato, Gualberto Fernandes.

Desde 2018 é comemorada a sessão solene neste formato, de forma “plural” e “Só por isso já valeu a pena a mudança”, atirou.