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Olga Fernandes quer que Ribeira Brava seja ponto de paragem obrigatório

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Olga Fernandes considera urgente voltar a fazer da Ribeira Brava um ponto de paragem obrigatório para quem passa pela zona Oeste da ilha, de modo a ajudar a dinamizar o comércio local e fazer prosperar a economia do concelho.

A candidata do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal da Ribeira Brava solidariza-se com os comerciantes das diferentes freguesias do município, que, de há alguns anos a esta parte, têm vindo a passar por grandes dificuldades, as quais se agravaram nos últimos tempos com a situação de pandemia. 

Para Olga Fernandes, “urge fazer alguma coisa para resgatar a Ribeira Brava do estado de letargia em que se encontra”, muito por causa da falta de investimento da Câmara Municipal. 

Precisamos de avançar com coragem e determinação rumo a uma mudança que possa voltar a trazer esperança aos ribeirabravenses". Olga Fernandes

A candidata defende que haja, da parte da edilidade, um maior apoio aos comerciantes, de modo a poder relançar o comércio na senda do crescimento. Para Olga Fernandes, há várias formas de ajudar o sector, a começar por uma redução ou isenção das taxas municipais que são aplicadas e pela criação de um programa de apoio ao pagamento de rendas.

Na sua óptica, se o comércio local tiver mais vigor, seguramente será possível criar mais postos de trabalho e, dessa forma, combater o flagelo do desemprego no concelho, o que, por sua vez, poderá contribuir para estancar a emigração e fixar as pessoas.

A candidata do PS entende que há que promover iniciativas que possam atrair visitantes e, desta forma, ajudar a economia local. Tal como refere, o concelho da Ribeira Brava tem as suas próprias riqueza e identidade culturais, que podem e devem ser potenciadas. Nesse sentido, defende o incentivo à arte urbana e o apoio à cultura, através da realização de eventos que, por sua vez, possam chamar as pessoas. A título de exemplo, Olga Fernandes propõe a criação de programas que impliquem a atração de catamarans aos mares do concelho, com desembarque dos passageiros na Ribeira Brava e visitas guiadas a locais de interesse cultural e/ou religioso.

“Estes factores têm de estar todos interligados. Só dessa forma será possível atingir um desenvolvimento mais harmonioso da Ribeira Brava”, concluiu.