Madeira

Utilização de gás natural faz Gáslink reduzir 270.000 toneladas de dióxido de carbono

None

A Gáslink, empresa do Grupo Sousa, conseguiu reduzir  as emissões poluentes de dióxido de carbono (CO2 ) em mais de 270.000 toneladas, desde Março de 2014, graças à introdução  de gás natural em substituição parcial do fuelóleo para produção de electricidade na ilha da Madeira.

De acordo com o grupo, esta semana, a logística de fornecimento de gás natural à Central Elétrica da Vitória, no Funchal, assegurada pelo Grupo Sousa, através da Gáslink, superou as 10.000 operações de contentores descarregados, na Unidade Autónoma de Gás Natural dos Socorridos.

De referir que a protecção do meio ambiente é notória na redução de emissões poluentes em 12.000 toneladas de óxidos de azoto (NOx), 3.000 toneladas de óxidos de enxofre (SOx) e em cerca de 150 toneladas de Partículas equivalendo, estas, a uma redução superior a 95%, face às emissões pelo fuelóleo. O gás natural utilizado para produção de eletricidade correspondeu até à data a 2,6 TWh.

"Os ganhos de eficiência e a otimização logística alcançados pelo “gasoduto virtual de gás natural” permitem, hoje, sem qualquer investimento adicional, fornecer até 25% da matriz energética, face aos atuais 20%, com o correspondente acréscimo de benefícios ambientais", refere o grupo Sousa.

Acrescenta que , "aos benefícios ambientais desta operação pioneira e inovadora em ambiente insular, associa-se o facto da cadeia logística ser maioritariamente assegurada com meios próprios de várias empresas do Grupo Sousa que, de forma integrada e complementar, têm vindo a contribuir para o seu sucesso, constituindo uma referência internacional pelo modelo implementado, replicável noutras regiões insulares, designadamente nos Açores e em Cabo Verde".

"Neste momento em que se assinalam 10.000 operações, com zero acidentes, a Gáslink agradece a colaboração da GALP Gás Natural (parceiro de consórcio neste projeto) da REN Atlântico (operadora do Terminal de GNL de Sines) e dos parceiros PRF (construtor da UAG-Socorridos) e TML (transportador rodoviário no continente)", termina o comunicado.

Fechar Menu