Madeira

Miserável

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Boa noite!

A Comissão Europeia informou hoje que aprovou o plano de reestruturação da TAP e a ajuda estatal de 2,5 mil milhões de euros, impondo que a companhia aérea disponibilize até 18 dos 300 'slots' que tem por dia no aeroporto de Lisboa.

Neste mesmo dia, a companhia aérea rejubila e liberta uma campanha com a seguinte frase: “Chegue ao destino mais esperado com a TAP e abrace o Natal com quem ama”.

Contam-nos estudantes em Lisboa, que vinham por estes dias na TAP para a Região, que ficaram em terra, devido à inoperacionalidade no aeroporto da Madeira, entregues a si próprios, sem garantias de chegar a casa nesta festa.

O PSD-M lamenta a situação que “está a ser vivida por centenas de madeirenses que se encontram impossibilitados de viajar de regresso a casa, muitos deles retidos há vários dias nos aeroportos de Lisboa e Porto”. E culpa a “incapacidade e falta de vontade política do Governo da República” que teima em não investir nos equipamentos necessários para que a Madeira e o seu aeroporto estejam melhor preparados para reduzir para o mínimo as condições de inoperacionalidade.

Bem pode lamentar-se o PSD-M que esbanjou recentemente uma oportunidade soberana para falar com propriedade desta e de outras questões em que os madeirenses são lesados. Mas baldou-se e calou-se em larga escala. No palco do último congresso nacional social-democrata ninguém viu Jardim, Albuquerque, Ramos e Prada, nem ninguém ouviu os vozeirões do costume no ‘prime time’ laranja. Não fora o líder da JSD, Bruno Melim, a usar da palavra, perto da meia-noite do segundo dia de trabalhos, e o desempenho do partido do poder partilhado na Região teria um desempenho bem mais “miserável”, como dá conta a esta hora o inquérito na plataforma digital do DIÁRIO.

Inquérito

Que desempenho teve o PSD-M no 39.º congresso nacional do partido?

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Se os estrategas do PSD-M nem aos seus conseguem falar como é que pretendem fazer pontes com adversários políticos?

O PSD-M reivindicativo não acredita que Rui Rio ganha as legislativas ou será que prefere manter a corda contenciosa esticada, independentemente de quem vier a governar o País?

O PSD-M tem consciência da imagem que passou em Santa Maria da Feira, com as baldas já citadas e com delegações de voto inacreditáveis, pois houve gente que mesmo tendo estado presente passou autorização a terceiros, continentais por sinal, na hora de votar?