Madeira

“Agora é tempo de investir”

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“Agora é tempo de investir”. Foi assim que o reeleito presidente da Câmara Municipal da Calheta assumiu o compromisso de um mandato totalmente virado para o investimento, mas também aproveitou para pedir apoio ao Governo Regional.

Bancário de profissão, com 53 anos, Carlos Teles conta nestas autárquicas com o apoio do Governo justamente por considerar ser “urgente que se conclua esta obra em nome da segurança não só dos calhetenses mas também dos muitos visitantes que durante todo o ano circulam naquela zona. Não há investimento privado sem investimento público. Da nossa parte, continuaremos a criar condições para que este investimento seja uma realidade”.

O edil promete concluir o nosso projecto social, “área que sempre foi e será prioritária para nós”. Na educação apostará na criação e execução do projeto “Calheta – Escolas Digitais”, proporcionando um ensino moderno e criando condições de excelência para os nossos alunos, mas também para professores e funcionários.

No sector do ambiente destacou o alargamento da rede de saneamento básico e a construção do Centro de Recolha Oficial para Animais Errantes e na agricultura sempre que possível promoverá candidaturas a novos caminhos e acessibilidades agrícolas, via PRODERAM.

Garante que potenciará a criação de novos eventos, como por exemplo a recuperação da Rota do Açúcar e um novo evento etnográfico que se chamará “Das Tosquias ao Jaleco”, recriando um cartaz cultural com potencial turístico único, dinamizando e apoiando a economia local, criando também novos empregos.

“Tal como nos comprometemos, iremos por em prática a implementação do nosso projeto municipal de habitação a custos controlados, indo ao encontro de uma reivindicação justa por parte dos nossos jovens, proporcionando assim uma forma mais acessível de aquisição ou arrendamento de habitação”, enumerou o lote de apostas.

Nas autárquicas de 2021, o PSD venceu com 5.048 votos (71,6%), o PS 12,3% (870 votos), o CDS ficou em terceiro lugar com 819 votos (11,6%). Em 2017, os social-democratas venceram com 4.392 votos (65,45%), os centristas obtiveram 16,06% (1.076 votos), os socialistas ficaram em terceiro lugar com 13,16% (883 votos), seguindo-se comunistas e o trabalhistas, que tiveram o mesmo resultado: 86 votos, o que correspondeu a 1,28%.