Depois de ter passado pelos concelhos da Ribeira Brava, São Vicente, Machico, Porto Santo e Funchal, o ‘RobôBrava’ chegou hoje pela primeira vez à Escola Secundária Jaime Moniz com o intuito de demonstrar os benefícios da robótica no ensino Secundário.

O Liceu está com ‘casa cheia’ onde os alunos estão entusiasmados na concretização das actividades impostas pelo ‘RobôBrava’. Foram apresentadas diversas equipas sendo que as três primeiras a finalizar receberão um prémio.

Carla Ribeiro, monitora deste projecto, declara ao DIÁRIO que o objectivo é que os alunos “tenham o primeiro contacto com a robótica”. Sendo que nesta iniciativa os alunos terão que “construir um robô simples” e depois vão “aprender um pouco de programação”. Sublinhando ainda que, também irão aprender “a detectar a cor”, e, por fim “construir uma caixa em que o robô depois é extraído a apanha-la e depois a devolve-la”.

“Toda esta geração é virada para a tecnologia, e esta é uma forma interessante de aprender e pode ser aplicada em qualquer disciplina”, afirma a monitora.

Segundo o aluno Miguel Ramalhosa, o projecto é muito “interessante”, tendo em conta que não é a primeira vez que ele participa numa iniciativa deste género. “Gosto muito de robótica”, confessa o aluno.

Este projecto é uma iniciativa da SRETC através da Direcção Regional da Inovação, Valorização e Empreendedorismo (DRIVE), sendo um workshop pedagógico dedicado às gerações mais novas, com o objectivo de ensinar a construir e a programar um robô autónomo. Conta com o apoio da empresa regional Grupo XIS, e com a pareceria da Lego Education.