“Não sejam só fortes com os fracos, mas também fortes com os fortes”, exigiu Roberto Almada, numa pergunta ao governo regional em que referiu o não cumprimento, pela empresa Porto Santo Line, do contrato de concessão da linha marítima, ao não disponibilizar navio em Janeiro.

O deputado do BE exige que o executivo obrigue os “donos disto tudo” a cumprir o contrato e não votar os porto-santenses a uma situação de “prisão domiciliária”, em Janeiro.

Eduardo Jesus, secretário com a tutela dos transportes, rejeita as acusações e considera graves as afirmações de Roberto Almada.