O Bispo do Funchal foi ao início da noite questionado sobre se o carvalho que hoje caiu no Monte estaria plantado no jardim paroquial. “Não não sei”, foi a resposta dada por António Carrilho que também se esquivou a outros comentários, nomeadamente sobre quem fazia a manutenção dos jardins.

“Já disse que o que tinha a dizer, como fiz na pequena nota que publiquei esta tarde”, referiu nota essa que nada diz sobre esta matéria. Apenas expressa “a nossa profunda solidariedade e comunhão no sofrimento e

na tristeza, que toca bem fundo os corações de todos nós”, salientando que a fé que nos anima em

momentos de alegria, constitui também uma força interior nas horas de maior dificuldade: é a força da união, da amizade, da entreajuda fraterna, uma força que se traduz na comunhão espiritual e na oração”.

Paulo Cafôfo havia garantido esta tarde que apesar da manutenção de jardins, canteiros e demais espaços públicos na zona central do Monte ser assumida pela Câmara Municipal do Funchal, a árvore que caiu, desde uma encosta sobranceira ao Largo da Fonte, e não no Largo propriamente dito, “encontrava-se em terreno privado”. Um terreno que alegadamente está posse da ‘fábrica da Igreja’ local.