Hoje é notícia no País e no Mundo, com foco na Venezuela
Sporting e Benfica defrontam-se hoje em Alvalade, em jogo da 20.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, que pode ser decisivo para as ambições das duas equipas.
A dez e cinco pontos do líder FC Porto, respetivamente, ‘leões’ e ‘águias’ não podem perder mais pontos para os ‘dragões’, que jogam mais tarde em casa do Vitória de Guimarães, quinto classificado.
No sábado, o Sporting de Braga ultrapassou o Benfica na classificação, com um triunfo sobre o Desportivo das Aves, relegando os ‘encarnados’ para a terceira posição, à frente dos ‘verde e brancos’.
Nos outros dois encontros do dia, o Santa Clara recebe o Portimonense e o Nacional joga em casa com o Vitória de Setúbal.
O prazo dado por Portugal e outros cinco países da União Europeia (UE) a Nicolas Maduro, Presidente da Venezuela, para convocar eleições presidenciais termina hoje, um dia depois de milhares de pessoas terem saído à rua em Caracas em manifestações de apoio e de oposição ao regime.
O ultimato de seis países da EU coincidiu com o reconhecimento pelo Parlamento Europeu de Juan Guaidó como Presidente interino da Venezuela, depois de o presidente do parlamento venezuelano assim se ter autoproclamado.
Nicolas Maduro já respondeu que não tenciona marcar novas eleições, mas mostrou-se disponível para negociar com a oposição.
Na última semana, o Parlamento Europeu pediu também à União Europeia para rejeitar a legitimidade de Nicolas Maduro, dada a forma como decorreram as últimas eleições, e solicitou aos diferentes países membros para reconhecerem Juan Guaidó como Presidente em exercício.
A União Europeia já ameaçou “medidas adicionais”, se Nicolas Maduro não apresentar até hoje um plano para a realização de eleições livres e democráticas, por considerar que o ato eleitoral de maio de 2018 não foi “livre, justo nem credível”, faltando assim legitimidade ao líder do governo para cumprir o seu segundo mandato.
Após o fim do prazo de oito dias dado por Portugal, Espanha, França, Alemanha, Holanda e Reino Unido “será feito aquilo que o ultimato diz, que é reconhecer a autoridade do presidente da Assembleia Nacional [Juan Guaidó], nos termos da Constituição venezuelana”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, na sexta-feira.
Assim, na segunda-feira, haverá um “reconhecimento político” individual, mas coordenado, ao opositor Juan Guaidó, segundo Santos Silva.