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Eleições em Espanha em destaque na imprensa nacional

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A vitória do PSOE de Pedro Sánchez em Espanha é um dos assuntos em destaque na imprensa nacional desta segunda-feira, 11 de Novembro.

O Jornal Público escreve que a Extrema-direita explode numa Espanha sem saída. Sánchez vence e promete governo progressista.

O mesmo assunto ocupa grande parte da capa do Diário de Notícias. Sem maioria e com menos três deputados do que em Abril, o líder socialista Pedro Sánchez, apelou à “generosidade e responsabilidade” dos partidos.

O Jornal I refere que à quarta ida às urnas, em quatro anos, o parlamento espanhol ficou ainda mais fragmentado.

Noutras matérias que compõem as capas da imprensa nacional, o Jornal de Notícias (JN) destaca o caos no novo registo de animais domésticos. A plataforma que reúne informação dos municípios e veterinários não funciona. Há cães dados como mortos e classificados como sendo de raça perigosa sem o ser.

O Jornal I noticia os Magistrados no Estádio. Um grupo de juízes e procuradores acompanhou PSP no Guimarães – Braga para analisar comportamentos dos adeptos e claques. Trabalhos servem para preparar aplicação da nova lei contra a violência no desporto.

O Correio da Manhã refere que o bebé sem rosto está em casa com os pais. A família pediu para menino sair do internamento hospitalar, em Setúbal. Os médicos concordaram e a criança está a ser seguida por uma equipa de cuidados paliativos pediátricos.

No Jornal Público, o antigo sócio de Miguel Relvas compra maior mina de ferro do país. Ricardo Santos Silva, ex-sócio de Miguel Relvas, para a compra do banco Efisa, garantiu a concessão da mina de Torre de Moncorvo, que pode durar 60 anos. A exploração desactivada desde 1986 recomeça no início de 2020.

Um retrato ao rio Tejo, com pedras e lixo, está ainda em destaque do Jornal I, assim como o candodato à liderança do PSD. Montenegro quer PSD na Câmara de Lisboa e promete ser um líder agregador.

O Diário de Notícias refere que mais de 45 mil judeus já pediram nacionalidade portuguesa. Milhares de descendentes de Judeus que foram expulsos de Portugal pela Inquisição estão a resgatar séculos de história e a recuperar a perdida nacionalidade portuguesa roubada aos seus antepassados. Só neste ano foram mais de 18 mil.