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Lídia Maria lançou o primeiro livro de poesia

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Ontem, houve a sessão de apresentação do livro ‘Poesia Mágica’ de Lídia Maria (Me), editado pela Chiado Editora, no Centro Comercial La Vie, Funchal.

A autora, que se identifica como Lídia Maria (Me), explicitou que assim o fez, porque desde sempre, quis de forma discreta assinalar os seus direitos de autora.

O seu nome completo é Lídia Maria Teixeira Sousa Garcês, é natural do Arco da Calheta e reside actualmente no concelho de São Vicente. Desde sempre amou a poesia, mas aquilo que foi registando, guardou na sua gaveta. Foi com o tempo e com a maturidade que retirou de si aquela timidez que a levou por fim, a mostrar ao mundo a sua veia poética.

Estiveram presentes diversos convidados com destaque para a Madalena Nunes vereadora da Câmara Municipal do Funchal e do Nuno Maciel, vice-presidente da Câmara Municipal da Calheta, ambos com o pelouro da cultura.

Receberam da autora um exemplar da obra, endereçado às bibliotecas municipais dos concelhos referidos. Ofereceu igualmente, à biblioteca municipal do concelho de S.Vicente, concelho onde reside. Disse ainda, que estas oferendas devem-se ao facto dos concelhos de Funchal, Calheta e S.Vicente, terem tido muito peso, naquilo que é hoje como pessoa e porque considerou que todos os três concelhos citados, merecem contactar a sua poesia mágica, quiçá chegue até eles, alguma magia que os faça viver mais e melhor.

Finalizou com os agradecimentos a todos os presentes, relevando o seu amigo professor e escritor Francisco Caldeira por ter aceitado o convite para ser o orador da sessão bem como, à administração do Centro Comercial La Vie, que cedeu o espaço gratuitamente, com destaque para Joaquina Freitas, directora de marketing, que desde o primeiro momento reuniu esforços para criar um ambiente mágico para o evento e deu também ênfase ao quanto ficou grata pelos músicos Miguel Neiva e André Ferreira (professores de música da escola onde lecciona), terem tocado a música de fundo aquando fez a leitura de poemas da obra e no desfecho, um instrumental sublime da música ‘Lady in red’ de Chris de Burgh, pelo facto do poema ‘A mulher de Vermelho’ se evidenciar na contra capa do livro.