Miguel Castro diz que "a saúde na Região Autónoma da Madeira está num estado calamitoso"
CHEGA apresenta soluções
De acordo com Miguel Castro, candidato do CHEGA-Madeira às eleições regionais de 23 de Março, "a saúde na Região Autónoma da Madeira está num estado calamitoso, resultado de anos de má gestão, incompetência e desrespeito pelos madeirenses".
"Listas de espera intermináveis deixam doentes meses ou mesmo anos sem consultas e cirurgias, a falta de médicos e enfermeiros agrava o colapso dos serviços e os hospitais e centros de saúde estão degradados, sem condições mínimas para prestar cuidados de qualidade", critica.
E acrescenta: "Para piorar, o SESARAM está atolado em dívidas astronómicas que comprometem o fornecimento de medicamentos e materiais essenciais, pondo em risco a vida das pessoas. O Governo Regional tenta esconder a realidade, mas os madeirenses sabem a verdade: ir ao hospital é um martírio e conseguir tratamento médico dentro de um prazo razoável tornou-se um privilégio para poucos. Não se pode brincar com a saúde das pessoas. A saúde não pode ser gerida por políticos de carreira sem formação nem experiência em gestão hospitalar. É preciso competência, seriedade e visão estratégica, não remendos e improvisos".
De acordo com Miguel Castro, "a Madeira precisa de um Governo que trate a saúde como prioridade, com medidas concretas e não apenas discursos vazios". No seu entender, "é inadmissível que os madeirenses esperem anos por uma cirurgia enquanto o Governo Regional finge que está tudo bem". Para o candidato, "este sistema está podre e só serve para beneficiar os mesmos de sempre, enquanto o povo sofre".
Segundo Miguel Castro, "o CHEGA-Madeira não fica pela denúncia, apresenta soluções claras e imediatas para reverter este cenário de caos e garantir que os madeirenses tenham finalmente acesso a cuidados de saúde dignos".
"A criação do Cheque-Saúde, para cirurgias, permitirá que os utentes recorram ao sector privado quando o Serviço Regional de Saúde não conseguir dar resposta dentro de prazos aceitáveis. As listas de espera serão reduzidas através de protocolos com unidades privadas para consultas e cirurgias urgentes, sem custos adicionais para os utentes", diz.
E prossegue: "Para combater a falta de médicos e enfermeiros, serão implementados incentivos salariais e fiscais, garantindo a fixação de profissionais na Região. Os centros de saúde terão mais valências e especialistas para descentralizar os serviços e aliviar a sobrecarga do hospital".
Segundo Miguel Castro, "o SESARAM terá de pagar imediatamente as suas dívidas para garantir o fornecimento contínuo de medicamentos e materiais".
"Será criada uma plataforma digital de marcação de consultas para tornar o sistema mais transparente e menos permeável à cunha e à corrupção. E para garantir que casos urgentes tenham apoio imediato, o CHEGA-Madeira propõe a criação de um Fundo de Emergência para Despesas Médicas (FEDM), financiado por receitas, por exemplo, do turismo", acrescenta.
Miguel Castro diz que "a saúde dos madeirenses não pode continuar a ser gerida com base em improvisos e favores políticos". Na sua óptica, "está na hora de romper com este ciclo de incompetência e colocar a gestão do sector nas mãos de quem sabe".
O CHEGA-Madeira tem soluções, tem coragem e está pronto para esta missão. No dia 23 de Março, os madeirenses têm a oportunidade de escolher um governo que finalmente leve a Saúde a sério. Chega de desrespeito, chega de incompetência, chega de sofrimento. O CHEGA-Madeira é a única alternativa real para mudar o rumo da Região”. Miguel Castro
Por fim, diz que "o CHEGA-Madeira não aceita que os madeirenses continuem a ser tratados como cidadãos de segunda na sua própria terra".
"A saúde é um direito fundamental e não pode ser gerida com amadorismo nem com interesses obscuros. O que está em causa é a vida das pessoas, e esse é um valor inegociável", concluiu.