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José Manuel Rodrigues tem priorizado o contacto com a população, nos vários concelhos da Região. 
Regionais 2025 Madeira

Responsabilidade centrista destacada no contacto com a população

O CDS/PP Madeira aproveitou a campanha eleitoral para as Regionais do próximo domingo para dar a conhecer aos madeirenses as propostas que o partido tem para resolver os problemas que afectam a região e o seu dia-a-dia, fazendo valer, sempre, o sentido de responsabilidade de que o líder tem feito ‘bandeira’.

Com uma equipa focada no contacto com a população, os centristas tiveram no seu cabeça-de-lista, José Manuel Rodrigues, a âncora da campanha, ainda que os vários candidatos tenham sido presença assídua nas diferentes iniciativas diárias.

Pelas ruas ou à porta das igrejas, o CDS passou por todos os concelhos da Região, com excepção do Porto Santo, já que o mau-tempo das últimas semanas não permitiu que a comitiva embarcasse rumo à ilha dourada. Ainda assim, dizem que a mensagem terá chegado através de alguma propaganda.

Foi sobretudo nesta última semana que as iniciativas se intensificaram, rumo às urnas, no próximo domingo. José Manuel Rodrigues garante ter dado "tudo por tudo" nesta campanha, acentuando o "sentido de responsabilidade" que tem norteado a postura do partido. Acredita mesmo que a mensagem passou e voltará a ser eleito para o parlamento madeirense. 

O sentido de responsabilidade do CDS será reconhecido pelos madeirenses e porto-santenses. José Manuel Rodrigues, cabeça-de-lista do CDS/PP Madeira às Regionais de 23 de Março

Receitas 'à antiga' nunca passam de moda

Os cartazes nas ruas voltaram a uma das apostas na estratégia traçada pelos centristas. Também aqui o apelo ao sentido de responsabilidade do partido em toda a crise política que a Madeira atravessa ficou bem vincado. Com o líder no centro das atenções, os cinco primeiros candidatos também foram chamados a aparecer nos outdoors.

Embora os grandes comícios já tenham passado à história, o CDS aproveitou alguns momentos de relevo para juntar algumas pessoas, entre militantes e simpatizantes. O último desses encontros teve lugar ontem, com o jantar de encerramento da campanha.

E se José Manuel Rodrigues acusa as outras candidaturas de falta de propostas, já o seu partido, todos os dias, tem apresentado o que diz ser uma solução para um problema identificado.

O aprofundamento da autonomia; as responsabilidades do Estado para com a Madeira, tanto na saúde, como na educação; a distribuição mais justa da riqueza, com a valorização dos salários, a descida dos impostos e o controlo da inflação; o fomento da concorrência no retalho alimentar, com a entrada de novos hipermercados e consequente baixa de preços, foram apenas algumas das propostas do CDS.

Como 'cavalo de batalha' surgiu a habitação, com os centristas a proporem a aplicação de 100 milhões de euros anuais para a construção e apoio à habitação social e a custos controlados.

A saúde foi também um dos alvos preferidos, com o cheque cirurgia a ser apontado como solução para alguns dos seus males.

Entre outros aspectos, o CDS/PP Madeira tem defendido, igualmente, a reforma do sistema político, pautando-se por "mais ética e transparência", valorizando uma nova lei de incompatibilidades e um registo de interesses para todos os titulares de cargos públicos.

Dos mais novos, aos mais idosos, dos mais pobres à classe média, os centristas dizem ter chegado a todos com as suas propostas. O líder mostra-se confiante que o CDS pode voltar a ter um papel relevante na futura governação da Região.

Mas só o voto no CDS/PP Madeira garante que tal, pelo que o apelo de José Manuel Rodrigues para que os madeirenses confiem na "estabalidade" que o partido consegue oferecer tem sido uma constante, até ao último momento.