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Madeira

Nova Direita diz aguardar há seis meses por reunião com a ARAE

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O partido Nova Direita afirma aguardar há seis meses pela marcação de uma reunião com a ARAE com o objectivo de perceber como é feita a fiscalização à grandes superfícies comerciais. Paulo Azevedo assume que vê "produtos na peixaria a ser vendidos sem condições de apresentação".

Além disso, afiança que há carnes embaladas que, quando são abertas, "já estão com um cheiro fora do normal".

Num comunicado enviado à imprensa, a Nova Direita mostra-se solidária com os pequenos produtores e comerciantes do concelho de Santana, na sequência de uma fiscalização feita pela ARAE que apreendeu e destruiu vários produtos.

"A ARAE com este tipo de fiscalização não só está a matar a tradição, como está a fazer com que agricultura fique cada vez mais ao abandono", aponta o coordenador regional. " É preciso não esquecer que estes pequenos produtores dão a conhecer parte da nossa gastronomia ao turismo que visita a Região. O que ARAE deve de fazer é promover acções de formação e de higiene no trabalho aos pequenos comerciantes por toda a Região, de forma que estes possam dar uma boa imagem e serviço aos clientes locais e aos estrangeiros", assume Paulo Azevedo.

Termina afirmando que "a ARAE deve de ser imparcial não podendo esquecer que é uma instituição pública para servir e defender todos os consumidores por igual".