Pedro Pereira afirma que CDS "negociou" sem recuar no salário mínimo
O vice-presidente do CDS/PP afirma que o partido "não recuou" na proposta para o salário mínimo, mas "negociou", assegurando "três conquistas fundamentais para os trabalhadores madeirenses". Pedro Pereira reage, desta forma, à notícia divulgada pelo DIÁRIO.
Através de uma publicação feita no Facebook, diz que "foi precisamente graças à pressão política exercida pelo CDS, primeiro no ano passado e agora novamente para 2026, que a Madeira mantém o salário mínimo regional como o mais elevado de Portugal".
Esta realidade já tinha sido assegurada em 2025 devido à mesma insistência centrista e volta agora a confirmar-se para 2026, mesmo num contexto de negociações exigentes com o parceiro de coligação, o PSD". Pedro Pereira
O vice-presidente do CDS/PP afirma que, entre as conquistas resultantes desta negociação, está "a manutenção da liderança nacional no salário mínimo". Segundo Pedro Pereira, "apesar de inicialmente não estar garantido que a Madeira continuasse a ter o salário mínimo mais alto, a intervenção do CDS assegurou que isso acontecesse novamente".
Outra vitória apontada é "um aumento superior a 7% no salário mínimo regional para o próximo ano", um valor que, sublinha, "é simultaneamente maior em termos percentuais e absolutos do que o aumento previsto para o salário mínimo nacional".
A terceira conquista refere-se à "defesa de uma retribuição justa num contexto de crescimento económico". Pedro Pereira afirma que, com este resultado, "o CDS mantém o seu compromisso: garantir que o crescimento económico da Região Autónoma da Madeira se traduz na melhoria real das condições de vida dos madeirenses e numa distribuição socialmente justa da riqueza criada".