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Madeira

CHEGA critica PS e JPP por rejeitarem proibição de burka

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O deputado Francisco Gomes, eleito pelo CHEGA para a Assembleia da República, acusou o Partido Socialista (PS) e o Juntos pelo Povo (JPP) de “hipocrisia e cobardia moral” por terem votado contra e abstido-se, respectivamente, no projecto de lei do CHEGA que proíbe o uso da burka em espaços públicos.

Diz que "a proposta do CHEGA, que passou com os votos a favor do próprio, PSD, CDS e IL, tinha como objectivo defender a dignidade das mulheres e a segurança pública, proibindo a utilização de vestes que anulam a identidade individual e simbolizam a submissão feminina".

Para Francisco Gomes, a posição do PS e do JPP “revela a verdadeira face de partidos que dizem defender as mulheres, mas acabam a defender a cultura e os radicais que as tratam como objetos e animais”.

“O PS e o JPP são cúmplices da opressão das mulheres. Fingem lutar pela igualdade, mas ajoelham-se perante a cultura que as silencia, cobre e desumaniza. Votar contra esta proposta é votar contra a liberdade, contra a segurança e contra os valores civilizacionais de Portugal”, afirmou o deputado Francisco Gomes.

O parlamentar acusa ainda o PS e o JPP "de promoverem uma política irresponsável de imigração islâmica, permitindo a entrada e a influência de grupos que não respeitam as leis e os valores portugueses".

Para o CHEGA, "essas forças políticas estão dispostas a sacrificar a identidade nacional em nome do politicamente correto, ignorando o perigo de permitir que ideologias radicais ganhem espaço e tentem impor a lei islâmica no território nacional".

“O PS e o JPP querem transformar Portugal num país submisso a quem despreza as nossas tradições, a nossa liberdade e os nossos direitos. São partidos hipócritas que traem as mulheres portuguesas e vendem o país aos que não respeitam a nossa cultura. O CHEGA é o único partido que tem coragem de dizer basta!”, concluiu.