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Madeira

Em 2010 a dívida da Região era "alarmante"

Na rubrica 'Canal Memória' de hoje recuamos à edição de há 15 anos

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A 29 de Janeiro de 2010, a notícia que fez manchete na edição impressa do DIÁRIO dava conta que "desde o perdão de António Guterres, a dívida da Região à banca disparou para números impensáveis". 

Na rubrica 'Canal Memória' de hoje recuamos à edição de há 15 anos quando a "dívida real da Região" era "alarmante". 

A peça jornalística, redigida pelo jornalista Miguel Torres Cunha, entrou nas páginas 22 e 23 do DIÁRIO, na secção de Economia. 

"Madeira deve aos bancos 4.600 milhões, ou seja, 92% do seu PIB", anunciava o título, seguido do subtítulo: "Governo, câmaras, empresas públicas e as parcerias público-privadas na Madeira já representam uma dívida de 4.600 milhões de euros".

"É uma bomba. Um estudo desenvolvido pelo BPI veio tornar público que a dívida pública da Madeira é duas vezes superior ao valor que até a data era conhecido. Porque se o governo inscrevia nas suas contas mil milhões de euros de passivos bancários– dívida directa - e cerca de 1.200 milhões de garantias financeiras (dívida indirecta), sabe-se agora que esse valor não traduz a totalidade das dívidas à banca, pelo que deverão existir mil milhões de euros que não estão avalizados pela Região", pode ler-se", pode ler-se no artigo que conta com uma reaçcão do Governo Regional. O Executivo madeirense pediu explicações directamente a Fernando Ulrich, o presidente do BPI, considerando o valor incorrecto.

Confira o artigo na íntegra:

Na edição impressa de 29 de Janeiro de 2010, o DIÁRIO noticiou ainda o drama da insegurança dos ourives do Funchal devido aos assaltos frequentes. 

"Os assaltos a ourivesarias no Funchal estão a deixar os comerciantes assustados. Acusam que há pouco policiamento e, por isso, há quem já faça rondas nocturnas", avançava o matutino. 

A neve nas serras da Madeira também foi notícia. Ora veja: