Há 22 anos o Laboratório de Genética da Universidade da Madeira (UMa) começava a realizar os testes de paternidade. Na edição de 27 de Setembro de 2001, o DIÁRIO dava ainda conta de que iriam também realizar testes para detecção de anomalias genéticas, em moldes mais rápidos, através da citologia hospitalar.

“Num panfleto que tem vindo a ser enviado a advogados, tribunais e polícia, é dada a informação de que o preço do teste de paternidade é de 60 mil escudos por pessoa, sendo que cada exame envolve um mínimo de 3 pessoas (mãe, filho ou filha e suposto pai)”, podia ler-se na notícia.

Outro tema que foi capa desta edição foi a derrocada em Câmara de Lobos, que deixou casas suspensas.

Felizmente, só um quintal ficou sem uma fatia de terreno, que ostentava o muro suporte que era miradouro para o oceano. O estrondo foi como um “tremor de terra”, disse o proprietário de uma das moradias atingidas.

A limpeza de vinte ribeiras na Madeira foi também notícia nesta edição onde Jardim não participou na reunião do Conselho de Estado.