O CHEGA quer incutir um carácter de proximidade à campanha para as Regionais 2023 e hoje dividiu as actividades entre acções de proximidade e auscultação da população e visitas institucionais.

Em nota enviada pelo partido, o presidente e candidato do CHEGA sublinha que "a política só faz sentido como actividade centrada nas pessoas e como forma de servir os outros, especialmente aqueles que mais precisam, tais como os trabalhadores e as famílias, que tanto têm sido asfixiados pelas decisões insensatas e egoístas do governo do PSD”.

Miguel Castro lamenta "a falta de espírito democrático" com que o partido do governo tem estado a encarar as eleições. 

Revelando que há empresas que não recebem o partido "por medo de represálias ou porque sofreram pressões", o candidato  critica um "comportamento que não é novo, mas sim o produto de uma longa tradição de autoritarismo que tem feito escola dentro do PSD".

O líder do CHEGA reforçou também o compromisso do partido "com a defesa da família, com a baixa de impostos, com o aprofundamento da autonomia, com a protecção dos trabalhadores, com a luta pela ligação marítima com o continente, com o combate à corrupção e tantos outros assuntos que são discutidos no programa eleitoral do partido".