A coordenação do PPM Madeira veio hoje a público manifestar a sua indignação pelo tratamento (ou, mais precisamente, pela falta de atenção) que tem recebido “por alguns meios de comunicação social da Região”.

“Todos os dias vemos na edição impressa, grandes destaques aos dois maiores partidos, e os outros partidos tantas vezes ignorados e abafados por essa comunicação social. Ora vem o PPM desta vez vem mostrar-se indignado por um grande destaque que saiu ontem num desses jornais diários, em que falaram em todos, (todos não), falaram até em partidos que não têm qualquer tipo de representação na Madeira, não tendo sido sequer referenciado o nome PPM”, lamentam os monárquicos num comunicado assinado pelo coordenador regional do partido.

Paulo Brito – que esperava “mais equidade e sentido de democracia de alguns meios de comunicação social oficiais da Região” – queixa-se do “lápis azul” da censura em algumas redações que, alegadamente, “querem fazer crer que o Partido Popular Monárquico, que é só o quarto partido mais antigo de Portugal e com representação na Região Autónoma da Madeira desde 2015, não existe”.

Pelo contrário o PPM deixa a garantia: “estamos cá, estamos vivos e a ultimar os últimos preparativos para ir a eleições Regionais no dia 24 de Setembro”.

“Por mais que nos tentem silenciar, iremos sempre arranjar forma e meios de chegar aos madeirenses conforme o fizemos até agora, nada nem ninguém nos vai silenciar”, conclui o comunicado.