Regionais 2023 Madeira

Chega-Madeira destaca papel social da Dilectus

Iniciativa integrada nas acções de proximidade e auscultação social que estão a ser promovidas pelo partido

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O Chega-Madeira visitou esta sexta-feira a Dilectus Madeira, a única instituição de residência assistida na Região Autónoma da Madeira. A iniciativa está inserida nas acções de proximidade e de auscultação social que o partido tem vindo a desenvolver, as quais têm por objectivo conhecer de forma mais aprofundada o trabalho que tem vindo a ser realizado na Região na área dos cuidados continuados de saúde, em especial no apoio à população sénior.    

“O envelhecimento da população, fruto do saldo negativo entre o número de óbitos e o número de nascimentos que se verifica na Região há vários anos, tem levado a uma pirâmide etária desajustada, com menos jovens e mais idosos. Por sua vez, isso tem gerado desafios sérios, nomeadamente nas áreas dos cuidados continuados e do apoio à população sénior, aos quais a Madeira tem de ser capaz de dar resposta, pois trata-se de uma questão humana e de cuidar daqueles que, em tempos, também cuidaram de nós”, observa Miguel Castro, presidente do Chega-Madeira, em nota de imprensa enviada às redacções.

Entende o líder do Chega-Madeira que a relevância do papel que instituições como a Dilectus desempenham “é enorme, pois estamos a falar de um apoio de excelência, cuja qualidade é internacionalmente reconhecida, providenciado a pessoas que trabalharam, que deram o seu melhor à sociedade e que, nesta fase das suas vidas, mais do que merecem um acompanhamento de qualidade, que lhes permitida viver com paz, dignidade e felicidade esta etapa do seu percurso.”

“O sucesso e o reconhecimento que a Dilectus tem tido ao longo dos seus anos de actividade é um exemplo de boas práticas e um incentivo para que mais grupos privados, sejam regionais, nacionais ou até estrangeiros, olhem para a Madeira e para o Porto Santo como zonas do país onde este tipo de actividade pode e deve ser desenvolvido. Ao fazerem-no, não só estão a prestar um serviço social importante, como também estão a contribuir muito significativamente para a economia local, pois estão a criar postos de emprego qualificado, a gerar receita fiscal e a aliviar a pressão instalada sobre o sector público em matéria de cuidados continuados de saúde. Todos saem a ganhar”, assegurou Miguel Castro.