Madeira

Chega-Madeira acusa Montenegro de irresponsabilidade

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Foto DR

O Chega-Madeira defende que o estado actual do país e os numerosos casos que têm envolvido o governo de António Costa demonstram, além de qualquer sombra de dúvida, que o país precisa de uma reforma profunda do sistema político governativo.

“O nosso natural enfoque partidário é a Região Autónoma da Madeira, mas não deixamos de seguir com atenção o que se passa a nível do país, até porque as dinâmicas políticas continentais acabam sempre por gerar repercussões em todo o país”, aponta Miguel Castro, líder regional do Chega.

Nesse sentido, interpretamos como uma enorme irresponsabilidade o esforço de Luís Montenegro de estigmatizar o Chega e usar a comunicação social para rotular os seus militantes e simpatizantes de extremistas, xenófobos e racistas, pois tais acusações não só não correspondem à nossa matriz, como denotam o infeliz desnorte que se instalou no PSD de Montenegro, que, há muito, anda perdido, sem saber o que quer, sem saber por onde vai e, acima de tudo, sem projeto credível para o país. Aliás, neste momento, votar PSD, lá ou cá, é pedir mais do mesmo.  Miguel Castro, líder Chega-Madeira

Em nota de imprensa enviada à comunicação social, o partido critica Luís Montenegro.

"Numa altura em que a salvação nacional passa pela capacidade da Direita por um termo à incompetência e corrupção que o PS instalou no país, o líder do PSD vem a público atacar o Chega, pois sabe que é o único partido que é verdadeiramente reformista, que não se seduz pelo poder, que não tem medo de assumir a luta contra a corrupção e que, ao contrário do próprio PSD, é, cada vez mais, a voz daqueles que recusam ceder perante o pântano, os interesses e os compadrios que, há muito, amarram a governação do país e obrigam os trabalhadores e as famílias a níveis de pobreza que deviam envergonhar os dois partidos que nos andam a governar, alternadamente, há quase cinquenta anos”, afirma o presidente do Chega-Madeira, assegurando que o partido não mudará de rumo.

A cada dia que passa, torna-se claro que só o Chega tem a coragem de apontar o dedo à corrupção, de exigir o fim do compadrio, de denunciar as redes de interesse, de defender as forças de segurança, de condenar a impunidade, de criticar a distorção que querem fazer da nossa história, da nossa cultura e da nossa identidade e de assumir, de forma muito clara, que quer mudar o país de forma profunda e sem cedências aos parasitas do sistema. Se isto assusta os Montenegros deste país, então o problema é deles, pois o Chega não cederá perante a mentira, nem perante a calúnia que querem impor aos quase vinte por cento de portugueses que nos dão força para continuar, doa a quem doer. Miguel Castro, líder Chega-Madeira