Madeira

Deco passa a disponibilizar serviços na Junta do Imaculado

Apoio ao consumidor, balcão de energia e habitação e balcão de protecção financeira são as três valências em destaque

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A Deco passa a disponibilizar, a partir de agora, os seus serviços ao madeirenses na Junta de Freguesia do Imaculado Coração de Maria.

É desta forma que a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumir entra na cidade do Funchal, indo ao encontro da estratégia de alargamento do seu raio de acção na Madeira, isto depois de já estar presente no concelho de Santa Cruz (na Junta de Freguesia do Caniço) e na Junta de Freguesia de Machico.

O serviço de apoio ao consumidor funcionará às sextas-feiras, a partir do dia 4 de Fevereiro, entre as 10 e as 17 horas, com intervalo para almoço das 13 às 14 horas.

Na assinatura do protocolo que torna possível a disponibilização deste serviço no Funchal, estiveram presentes o presidente da Junta, Pedro Araújo, o presidente da Deco, Luís Silvestre Rodrigues, e o presidente da Câmara Municipal do Funchal.

Na ocasião, Pedro Calado enalteceu este primeiro passo e mostrou abertura para alargar a disponibilização destes serviços a outras freguesias do Funchal, aspecto que foi encarado com agrado pelo representante da Deco.

O edil destacou o desígnio de proximidade à população que o seu executivo tem procurado implementar, alertando que a Câmara e as Juntas do Funchal querem "fazer parte da solução". Nesse sentido, notou, também, o trabalho de descentralização que tem sido encetado pela autarquia, sempre acompanhado dos respectivos reforços financeiros, como fez questão de frisar.

Já Pedro Araújo ficou o reforço dos serviços disponibilizados pelo Gabinete Social da Junta de Freguesia do Imaculado Coração de Maria, que já inclui valências do Serviço de Segurança Social e da Investimentos Habitacionais.

O serviço agora disponibilizado na junta se freguesia será gratuito para os residentes na no Imaculado, mas pagos pelos demais interessados, aplicando-se, conforme deu conta, a tabela de preços praticada pela Associação.

Pedro Araújo atribuiu a necessidade de disponibilizar este novo serviço ao aumento significativo do custo de vida das famílias e aos novos desafios que se colocam aos consumidores com a transição digital e energética, aspectos também apontados pelo presidente da Deco.