À chegada à Casa das Mudas para dar início à Cimeira Insular [Madeira - Açores] Miguel Albuquerque falou dos dossiers que vão estar em discussão reforçando ser decisivo que a Lei de Finanças Regionais e Constitucional que possibilite a “gestão das respectivas áreas marítimas da mesma forma que têm na área terrestre e para o espaço aéreo”, aproveitando para criticar a decisão do Tribunal Constitucional por tomado uma decisão “absurda, iníqua e ultra-centralista que não faz sentido” no actual quadro vigente.

O chefe do executivo madeirense considerou ainda que as duas regiões deverão trabalhar no sentido dos produtos de ambas as regiões possam ter “prevalência nas aquisições públicas e respectivos mercados”.

Albuquerque diz não fazer algum que em resultado da proximidade geográfica não existam privilégios consagrados e reconhecidos pela União Europeia.

Palavras proferidas ao lado do seu homólogo, José Manuel Bolieiro que manifestava a sua concordância.

De resto os membros dos Governos Regionais da Madeira e dos Açores estão reunidos numa das salas à entrada para o auditório do modelar museu.