Madeira

Oferta de casas à venda na Madeira desceu 11% num ano

'Stock' diminui 8% no Funchal nos últimos doze meses

Foto Arquivo/Aspress
Foto Arquivo/Aspress

"O aumento da venda de casas no último ano, provocou uma descida de 11% no 'stock' do parque habitacional disponível à venda na Madeira no segundo trimestre de 2022, face ao que estava disponível no mesmo período de 2021, segundo um estudo do idealista, o principal Marketplace do sul da Europa. Já no Funchal, a redução da oferta foi de 8%, durante o mesmo período", noticia esta manhã o portal imobiliário.

"Já a nível nacional, a oferta de casas à venda diminuiu 25% durante o segundo trimestre de 2022", ou seja mais do dobro do que aconteceu na Madeira.

A maior descida ocorreu na capital algarvia e a menor na capital albicastrense. "A oferta de habitação à venda em Portugal desceu em 18 capitais de distrito no último ano. A liderar a lista encontra-se Faro (-37%), seguida por Coimbra (-34%), Porto (-33%) e Vila Real (-31%) como as capitais de distrito onde “stock” disponível para comprar casa mais desceu. Seguem-se Leiria (-27%), Évora (-26%), Viana do Castelo (-24%), Lisboa (-24%), Beja (-24%), Portalegre (-23%), Braga (-23%), Setúbal (-21%), Viseu (-19%), Ponta Delgada (-11%), Funchal (-8%), Bragança (-8%), Aveiro (-7%) e Castelo Branco (-6%)", resume.

"Por outro lado, Guarda, foi a cidade onde mais cresceu a oferta (28%), seguida por Santarém (11%), sendo as duas únicas cidades analisadas onde o 'stock' aumentou", afiança.

O mesmo ocorreu por distritos/ilhas na análise do idealista. "O ranking da descida da oferta durante o último ano é liderado por Faro (-38%), Lisboa (-28%) e Porto (-27%). Seguem-se Leira (-26%), Coimbra (-24%), Évora (-22%), Setúbal (-21%), Braga (-15%), Beja (-14%), ilha de São Miguel (-14%), Aveiro (-14%), ilha da Madeira (-11%), Viana do Castelo (-11%), Santarém (-10%) e Bragança (-10%). Os distritos onde a oferta menos desceu foram Viseu (-6%), Portalegre (-5%), Vila Real (-3%) e Castelo Branco (-3%)", acrescenta.

"O distrito da Guarda viu subir 27% o seu 'stock' de casas à venda no último ano, sendo o único distrito onde a oferta subiu no segundo trimestre do ano", garante.