O 'Funchal Jazz' regressa após dois anos de paragem, devido à pandemia, no início de Julho. Pedro Calado assumiu o compromisso de elevar a qualidade dos eventos culturais na cidade. Cécile McLorin Salvant é o 'grande nome' deste evento.

O presidente da Câmara Municipal do Funchal fala num evento "comercial, apelativo e acessível a todo o público". No fundo, foi pedido um evento elevado em termos de qualidade de artistas. Será um evento "de referência" para os mais novos, nomeadamente os alunos do Conservatório - Escola das Artes. No entanto, o autarca já adiantou que pretende aumentar os valores de investimento para anos futuros.

O auditório do Jardim Municipal e o Parque de Santa Catarina vão receber actuações de 4 a 9 de Julho.

Por seu lado, Paulo Barbosa, responsável pela programação do evento, frisou o facto de os alunos finalistas do curso profissional de Jazz terem a oportunidade de dar provas, no dia 7 de Julho, no Jardim Municipal.

O primeiro momento será o lançamento de um CD de Jorge Borges, a 4 de Julho.

Segue-se um espectáculo com o trio de Bruno Santos. Haverá ainda uma actuação num Yellow Bus.

Um quarteto com Decio Abreu vai apresentar uma série de músicas originais no segundo dia do festival. Ainda nesse dia sobe a palco Vânia Fernandes com 'Vania sings Ella'.

Sofia Almeida, estudante em Boston, vai apresentar um projecto original com uma mescla variada de repertório. Este é o primeiro concerto do dia 6. Ricardo Dias fecha este terceiro dia.

Os concertos do dia 7 de Julho serão as provas de aptidão profissional (PAPs) do Conservatório, numa tarde que começará às 16h e se prolongará até às 21h.

O palco principal do Parque de Santa Catarina vai abrir com a Orquestra de Jazz do Funchal com Mário Laginha.

Tal como referido, a 'cabeça-de-cartaz' será Cécile McLorin Salvant. Haverá espaço ainda para Joel Ross, que conta já com três discos.

Por fim, haverá jam sessions no Qashbah, a 8 e 9 de Julho.