Soberba- Julga-se o máximo com a sua esperteza saloia de muito prometer e quase nada cumprir nos últimos 6 anos, dando continuidade a 20 anos de governação do PS (GPS) e achar que poderá continuar a enganar os/as portugueses/as.

Avareza- Por recusar qualquer partilha do poder e só se preocupar com os seus interesses políticos e os do PS negligenciando o País e os/as portugueses/as não lhe importando minimamente que Portugal continue na cauda da UE, com o 7º pior salário médio, o SNS degradado, uma quota de habitação social de 2% do parque habitacional que penaliza sobretudo os/as jovens enquanto Holanda e Áustria com governos do centro têm quotas de 35% e 17%, na Educação por ter sido incapaz de cumprir a entrega de computadores aos alunos, à falta de professores e escolas continuarem sem aquecimento e a chover dentro, que a maioria do investimento público inscrito nos OE ficasse por executar, servindo apenas como propaganda para enganar os/as portugueses/as.

Inveja- Das maiorias absolutas que outros políticos tiveram no passado as quais AC considerou perigosas, inclusive as do PS, mas agora já não porque é ele a pedi-la, contradizendo-se uma vez mais como é seu timbre.

Ira- Por ver que já não consegue enganar os/as portugueses/as como fez durante os últimos 6 anos de GPS com a extrema esquerda que próprio AC vem agora acusar de não ser confiável.

Luxúria- O desejo maligno de se “apropriar” das verbas do PRR a que todos os países que integram a UE tiveram direito, utilizando-as para fazer propaganda do seu governo, quando todos sabemos que a execução das mesmas prosseguirá seja qual for o partido que vencer as eleições e vier a formar governo.

Gula- O açambarcamento verificado nos últimos 6 anos dos lugares de topo da administração e das empresas públicas para “boys” do PS.

Preguiça- Pela falta de preparação nos debates em que tenta supri-la com invocações ao PR, mentiras e deturpações para rebater os argumentos dos opositores.

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