eleições legislativas Madeira

Miguel Albuquerque reforça apelos à mobilização, lembrando “que não existem vitórias antecipadas”

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“Temos um projecto e uma equipa que coloca a Madeira em primeiro lugar e temos, acima de tudo, a plena convicção de que somos os únicos a defender, sempre e sejam quais forem as circunstâncias, o interesse superior desta Região e é nisso que temos de estar focados, ainda mais, para vencermos, em Janeiro, as próximas Legislativas Nacionais” afirmou, ontem, o Presidente do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, naquele que foi o último Encontro de Militantes da primeira ronda levada a cabo após a vitória nas Autárquicas, encontro esse que juntou, na Sede regional do PSD/Madeira, os Militantes das freguesias da Sé, Imaculado Coração de Maria, São Pedro e Santa Luzia. Ocasião em que, reiterando a sua confiança no melhor resultado, deixou evidente ser preciso muito trabalho em mais este desafio eleitoral, desafio esse “que precisa e que conta com todos”.

“Em qualquer eleição – e esta, das Legislativas Nacionais, não será diferente – temos de ter a consciência de que não existem vitórias antecipadas nem candidatos eleitos antes da contagem dos votos e, por conseguinte, temos um combate político pela frente que exigirá muito trabalho, muita determinação e muita capacidade de ouvir e de estarmos, mais uma vez e como sempre, ao lado da nossa população” frisou, na ocasião, o Líder dos Social-democratas, apelando a que o Partido mantenha a sua união e mobilização, reforce a sua proximidade aos eleitores e sublinhe o seu compromisso com o futuro e com a defesa intransigente da Madeira na República.

Miguel Albuquerque que, reiterando, uma vez mais, a importância destas Eleições Legislativas para o futuro da Região e elencando as várias promessas que ficaram por cumprir, por parte de um Governo da República que relegou, claramente e para segundo plano, todos os compromissos e dossiês que tinham a ver com a Região, fez questão de sublinhar que os Madeirenses têm, no próximo dia 30 de Janeiro, “a oportunidade de contribuir para mudar este estado de coisas e para reforçar, acima de tudo, a capacidade de reivindicação da Madeira na Assembleia da República, confiando naqueles que sempre os defenderam e sempre colocaram os seus interesses em primeiro lugar”. Isto, ao contrário dos que votaram contra os nossos interesses ou foram coniventes com um Governo Central que, nos últimos seis anos, “nada fez nem nada cumpriu a favor dos Madeirenses”, vincou.