Portugal-1 vs Sérvia 2

Grande Sérvia que apesar de jogar contra um onze mais uns quantos do banco, e de não ter uma arbitragem neutra, e de ter sofrido logo no início do jogo um golo, caído do céu, que era dado como ganho pelo treinador luso e da reza com a sua santinha na mão e metida no bolso para não congelar no Estádio da Luz, insuficiente para dar calor o suficiente para dar a volta ao resultado negativo, soube ganhar com justiça merecida o jogo que dava o apuramento dado como certo para estar no Catar entre as melhores Seleções de Futebol. A Justiça que por vezes nega o resultado à melhor Equipa em campo, desta vez impôs-se e saiu também ela vencedora. Com um árbitro que sancionava o que não acontecia e ilibava o infractor nas faltas clamorosos e nos lances que se não viram ou que se revelaram ao contrário prejudicando sempre a Sérvia. Portugal que contava com o melhor impostor dentro do relvado e assim mais uma vez mostrou apenas um caroço que mais parece o Pirineu e não a maçã de Adão, que não foi capaz de dar um chuto de jeito ou uma cabeçada alinhada como só alguns fanáticos conseguem ver e aplaudir com jornalistas e comentadores hipotecados que agora já dizem ou reconhecem a mediocridade de tal elemento que para jogador de futebol ainda lhe falta assistir da bancada e ver como joga Lionel Messi e tantos que o antecederam. Exibição pior que medíocre a ultrapassar o mais reles. Já o dissemos vezes sem conta mas a Santa Inquisição fanática vem de imediato atacar quem sabe ver com olhos de ver aquilo quanto vale a equipa verde rubra e heróis do mar, com o tal “melhor do mundo”, que se revela o mais péssimo que se pode ver entre um onze mais, como o pior elemento. Vitória mais que justa, Justíssima da “Sérvia que serviram” com arte e alguma magia uma magnífica e suave Vitória construída com grande categoria e valor. Uma Sérvia que foi desde o apito inicial superior, apesar de começar logo diminuído por sofrer um golo com origem numa trapalhada entre os defesas da equipa visitante e não favorita apesar das rezas silenciosas do treinador luso que disfarça ente lábios umas quantas avé-marias a pedir aos “santos” o sucesso maior e triunfal. A Sérvia segue para a fase seguinte e Portugal segue no caminho das pedras, e do habitual sofrimento e sem chutar uma só vez à baliza do adversário. Dá que pensar a falsidade dos intervenientes dentro e fora de campo sempre cheios de paleio!;

Joaquim A. Moura