Quem vai vacinar-se contra a covid-19?

O medo pavoroso de agulhas poderá ser um dos empecilhos para a vacinação em massa que se espera contra o novo coronavírus no mundo. Isso sem contar os inúmeros teóricos da conspiração de que a vacina é um perigo para o ser humano. Outros chegam a aventar a hipótese de que a vacina irá matar os mais velhos e debilitados.

Entre certos e errados temo que apontar que as vacinas sempre ajudaram a combater doenças que, muitas vezes levam a óbitos.

Medo, pânico, pavor, falta de conhecimento são causas que levam muitos a fugirem das agulhas aplicadas por enfermeiras e médicos e buscam prevenir, melhor do que pararmos em uma unidade hospitalar.

Este medo irracional para alguns é chamado de “Aicmofobia”. Embora possa parecer maluquice, é muito real para quem sofre deste mal que afeta cerca de 3,5 a 10% da população do mundo segundo estudos técnicos.

A Aicmofobia consiste num medo irracional ou excessivo de agulhas, alfinetes ou injeções. Pode ser encontra em estudos como: aiquimofobia e belenofobia.

Os métodos de imunização em massa é um dos principais avanços da ciência e, incontáveis doenças e mortes foram evitadas ao longo da história. Porém, a falta de informação contribui para que algumas pessoas tenham medo de tomar vacina.

Aliado ao medo, surgem os boatos que potencializam ainda mais esse receio, sobretudo entre os idosos, levando-os a deixarem de se imunizar (prevenir). Sem este medicamento que os protege, deixam-nos vulneráveis a doenças que podem causar complicações graves e até a morte.

Lembre-se que nenhuma das vacinas existente atualmente no mundo tem imunidade máxima (100% contra doenças). Porém, seu grau de proteção é alto e estudos apontam que pode chegar, em alguns casos, a 98% nas crianças. Adolescentes e adultos têm percentuais de até 80%. Já os idosos alcançam uma marca média de 60%.

Entre adoecer e se proteger, vacinar é a melhor maneira de ajudar a proteger!

Gregório José

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