Madeira

Juíza adia julgamento de Jardim por difamação

O ex-presidente do Governo já não terá de ir ao tribunal na próxima quinta-feira.
O ex-presidente do Governo já não terá de ir ao tribunal na próxima quinta-feira.

O início do julgamento de Alberto João Jardim por difamação e injúrias ao historiador e ex-dirigente do PS António Loja já não vai ter lugar na próxima quinta-feira, data para o qual se encontrava agendado. A audiência foi adiada por despacho da juíza Elsa Serrão, do Juízo Local Criminal do Funchal, devido a eventual pendência de um recurso do arguido no Tribunal Constitucional. Não ficou foi designada nova data para o julgamento.

Este caso teve origem em artigos de opinião que o ex-presidente do Governo Regional publicou no Jornal da Madeira em 1994. Esteve parado até 2015 devido à imunidade política do arguido, que depois perdeu os vários recursos no Tribunal da Relação e Tribunal Constitucional para evitar o julgamento. Entretanto, a juíza a quem tinha sido entregue o caso pediu escusa por morar numa casa na Ajuda que é pertença de Jardim. O processo foi depois redistribuído à juíza Elsa Serrão.