Madeira

Paulo Neves defende fundos nacionais à promoção turística da Madeira

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Paulo neves, deputado madeirense na Assembleia da República, insistiu, ontem, junto da Secretária de Estado do Turismo, na necessidade de o Governo da República olhar para a recuperação do sector de forma integrada e apelou a que a Madeira não fique de fora na atribuição dos apoios e fundos nacionais para esse efeito, particularmente no respeitante à promoção

“À semelhança do Governo Regional da Madeira, que tem feito a sua parte e que, inclusive, reforçou, no Orçamento para o próximo ano, as verbas para a promoção turística do nosso destino, importa que o Governo da República também contribua para a recuperação deste sector na Região, incluindo-a nos planos e nos fundos nacionais que venham a ser disponibilizados para esse efeito”, defendeu Paulo Neves junto da Secretária de Estado do Turismo, reiterando a necessidade de a Madeira não ser excluída das ajudas nacionais que venham a ser criadas e implementadas para a retoma da actividade turística do País, nomeadamente no respeito à promoção.

“Nesta fase, a recuperação do turismo passa, também, por uma aposta forte e decisiva na promoção dos vários destinos de Portugal, entre os quais se destaca a Madeira”, sublinhou o deputado eleito pelo PSD/M à Assembleia da República, alertando para a importância de haver, do ponto de vista nacional, uma estratégia integrada e concertada que apoie o setor e toda a sua oferta complementar.

“A par de todas as verbas que possam ser canalizadas, nesta fase, para a promoção turística do País, entendido no seu todo, é também essencial que a oferta complementar, no respeitante ao alojamento local, às empresas de animação turística, à restauração, às agências de viagens e aos rent-a-car e a toda uma cadeia de valor que interage no setor e na resposta à procura, sejam alvo de uma atenção redobrada”, vincou o deputado madeirense.

Paulo Neves telmbrou que a TAP pode e deve ser um alicerce nesta recuperação do turismo e deu o caso da Madeira, em que a transportadora aérea nacional devia assumir-se como “aliada”, ao garantir voos entre o nosso destino e os seus principais mercados emissores como o Reino Unido, a Alemanha, França, Itália e Espanha.

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