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Espanha regista mais de 10.000 novas infecções e 388 mortes

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A Espanha registou nas últimas 24 horas 10.328 novos casos de covid-19, elevando para 1.762.212 o total de infetados até agora no país, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.

As autoridades sanitárias também contabilizaram mais 388 mortes desde segunda-feira atribuídas à covid-19, passando o total de óbitos para 48.401.

O nível de incidência acumulada (pessoas contagiadas) em Espanha está a aumentar desde sexta-feira passada, havendo hoje 199 casos diagnosticados por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias (mais cinco do que na segunda-feira), sendo as regiões com os níveis mais elevados a de Baleares (292), País Basco (267), Castela-Mancha (240) e Cantábria (236).

Nas últimas 24 horas, deram entrada nos hospitais 1.210 pessoas com a doença, das quais 224 na Catalunha, 197 em Madrid e 172 na Comunidade Valenciana.

Em todo o país há 11.736 pessoas hospitalizadas com a covid-19, o que corresponde a 9,60% das camas, das quais 2.027 pacientes em unidades de cuidados intensivos, o que corresponde a 21,15% das camas desse serviço.

A percentagem da população de Espanha infetada com a covid-19 subiu para 9,9%, quase o dobro daqueles que tinham sido infetados até junho passado (5,2%), segundo os resultados preliminares de um estudo publicado hoje.

O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Estatísticas espanhóis são algumas das instituições que elaboraram o inquérito que indica que 4,7 milhões de pessoas já foi infetada pelo SARS-CoV-2 no país desde o início da pandemia.

Por outro lado, a percentagem de pessoas assintomáticas (com a doença mas sem sintomas) em relação ao número total de pessoas positivas é estimada em cerca de 30%.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.621.397 mortos resultantes de mais de 72,7 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 5.733 pessoas dos 353.576 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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