Banca inimputável

Com a apatia (e empatia?) do governador do Banco de Portugal (BdP), a banca tornou-se num sorvedouro malvado e inaceitáveldos nossos impostos. Quem governa na sombra é a banca? Parece!

O resgate repetido a que estamos sujeitos, agora, com o presidente do Eurogrupo a mandar em Mário Centeno, ministro das Finanças, piorou a situação!

Caso não houvesse esta sangria continuada as contas do Estado eram positivas! E, então haveria muito, muito mais dinheiro para atender ao Serviço Nacional de Saúde, à Educação e Transportes Públicos, à Cultura e por aí adiante. Os buracos financeiros são gritantes e os contribuintes (leia-se tansos fiscais) e os clientes pagam sempre pelas decisões dos gestores. Classificando-as de pouco rigorosas é benevolência da palavra... Vejam-se o BCP, BPP, Banif, BES e a Caixa Geral dos Depósitos. A Caixa Geral dos nossos Depósitos tem um comportamento igual aos bancos privados(!), a cobrar e a penalizaros clientes com comissões de serviço. Que faz o governador do BdP? Nada. Uma lástima|!