Quando se completam 40 anos desde as primeiras eleições autárquicas e a poucos meses de novo acto eleitoral, Rómulo Coelho aproveitou para recordar a “obra” do PSD.

O deputado social-democrata assegura que o seu partido tem “orgulho” no que foi feito, numa região que era das “mais pobres” do país e da Europa.

Rómulo Coelho reconhece que houve erros, mas afirma que o seu partido não se limitou à “política de bancada” e avançou.

“Temos dívida”, reconhece o deputado do PSD que afirma que tudo foi feito para “desenvolver esta terra”.

Rómulo Coelho aproveitou a intervenção para criticar as câmaras que não são governadas pelo PSD que acusa de governarem “para o umbigo”.

Sem se referir directamente aos municípios, começou por contestar o facto de haver câmaras (Santana) que não valoeizam os conselhos de juventude.

Em Santa Cruz, repete a critica do PSD que acusa o município de gastar mais em advogados do que no benefício da população.

“Não precisamos de uma mudança que mudou para pior”, afirma numa referência ao Funchal. Um município em que, afirma, “o trabalho zero é a bandeira de todos os dias”.

Na capital madeirense, afirma, não são necessários “festivais que esticam o ego de quem os organiza, mas que não deixam ninguém na cidade”.