Madeira

JPP diz que obras com responsabilidade iniciam ciclo de investimento em Santa Cruz

None

O Juntos pelo Povo (JPP) esteve esta manhã de sexta-feira na Estrada Ponte da Oliveira no Caniço para apresentar os trabalhos de repavimentação que ali decorrem e que se inserem num conjunto de investimentos que estão a ser levados a cabo pela Câmara Municipal de Santa Cruz em todo o concelho, num valor próximo a um milhão e 800 mil euros.

Filipe Sousa entende que esta e todas as outras obras, que brevemente terão início, contrariam os críticos, principalmente “aqueles que desgraçaram o Município de Santa Cruz nos últimos anos”.

O autarca e líder do JPP lembrou que só no Caniço, para além da Estrada da Ponta da Oliveira, será iniciada, logo após a Festa da Cebola, a repavimentação de todo o centro da cidade, seguindo-se a Estrada João Gonçalves Zarco, desde o Boieiro até o Caniço Shopping, a Estrada Avelino Pinto, além de passeios e espaços verdes.

“O que me deixa orgulhoso é o facto deste tipo de obras calar os críticos, principalmente aqueles que delapidaram o concelho de Santa Cruz. E o meu agradecimento vai, por isso, para o povo deste concelho, que foi compreensivo nestes últimos três anos”, realçou, lembrando que estes investimentos são o reflexo da gestão rigorosa e criteriosa que o JPP implementou na Câmara de Santa Cruz, com a qual foi possível ganhar margem de manobra e de investimento.

O valor para investimento nas redes viárias ultrapassa um milhão de euros em todas as freguesias. Estando ainda prevista a construção de um Centro de Recolha para Animais na Freguesia de Santa Cruz, a requalificação de todos os parques infantis do concelho, que não são alvo de qualquer intervenção há mais de vinte anos, a construção de dois Campos de Padel no Caniço, modalidade que está a ser muito procurada, e um novo mercado na freguesia da Camacha. Tudo isto será possível porque “o JPP conseguiu endireitar em três anos aquilo que o PSD destruiu em trinta”.

Filipe Sousa negou qualquer eleitoralismo, uma vez que as obras decorrem apenas de só agora ser possível ter verbas disponíveis para investir: “Não fizemos mais cedo porque não podemos. Nos primeiros três anos foram execuções, penhoras, pagamentos de dívidas. Tivemos imensas dificuldades para garantir fundos disponíveis para as coisas mais básicas, como comprar um rolo de papel higiénico para uma escola, e para pagar ordenados no final do mês. Não são obras para enganar a população, mas sim obras com responsabilidade, porque só foram inscritas depois de aprovados os relatórios de contas e depois do aval do próprio Governo da República, que reconheceu a excelente gestão financeira do Município de Santa Cruz e o equilíbrio conseguido nas contas municipais”.