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Tráfico humano, coronavírus e Brexit em destaque na imprensa nacional

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Tráfico humano no Algarve que envolve marroquinos é a notícia que está em destaque no Correio da Manhã desta quinta-feira, 30 de Janeiro.

11 marroquinos foram intercetados ao largo de Olhão. O estado dos imigrantes levanta suspeitas sobre viagem desde o Norte de África, revela o matutino.

No Jornal de Notícias (JN), a protecção civil deixa bombeiros às cegas com o coronavírus. Apenas o INEM recebeu instrucções sobre como actuar junto dos doentes. Três aviões partem hoje de Beja para resgatar europeus na China.

O Jornal I destaca os preços das casas em Portugal. Há freguesias em que o valor a pagar por m2 custa mais de 4 mil euros. Amadora, Braga e Vila Nova de Gaia registam as maiores subidas nos preços. Em Lisboa comprar casa é três vezes mais caro do que na média do país.

O Público escreve que advogados não relatam suspeitas de branqueamento de capitais. Têm obrigação legal de reportar casos de lavagem de dinheiro, mas nos últimos três anos, apenas fora, feitas quatro ou cinco participações num universo de mais de 30 mil profissionais.

O Diário de Notícias salienta que o SEF chumba concessão de asilo a imigrantes marroquinos para dissuadir nova rota ilegal.

O Gabinete de Asilo e Refugiados do SEF deu parecer negativo à admissibilidade do pedido de protecção internacional dos oito marroquinos que desembarcaram no Algarve em Dezembro. Apesar disso, aceitou apreciar o pedido de asilo dos 11 que chegaram esta terça-feira ao sul do país.

O Brexit volta às capas dos jornais nacionais. O Parlamento Europeu aprova a saída do reino Unido, mas complica contas de Von der Leyen, refere o DN.

O Público escreve que o parlamento britânico será mais pequeno e polarizado, num altura em que Londres e os 27 estão a caminho de um novo ciclo económico em que todos perdem.

O JN escreve que as bandeiras contra o Brexit foram arrumadas e crescem expectativas junto dos britânicos quanto ao futuro fora da UE.