País

Banca volta a fazer manchetes

Além do crédito e do Novo Banco, o caso Lalanda e o acordo à esquerda em Espanha também estão nas maiores de hoje

None

“Banca empurra clientes do crédito à habitação para taxa fixa a 30 anos”, noticia em grande o JN. O jornal alerta para o facto de a prestação estável fazer com que o empréstimo total fique mais caro. “Compradores são aliciados com valor mensal pouco acima do juro variável”. Nas imagens, uma jovem muçulmana de 13 anos jogadora de basquetebol impedida de jogar por não mostrar os braços. E a revolta nas escolas. Segundo o jornal, desde 2010 cinco mil funcionários aposentaram-se. Nas pequenas chamadas está Ronaldo com o título “Mísseis só tem alcance na Selecção”; e nos Estados Unidos um químico matou 39 fumadores de cigarros electrónicos. Sobre o caso da mãe que deixou o bebé no ecoponto, Sara está na prisão de Tires isolada para garantir a sua segurança.

O Novo Banco volta às primeiras. Revela o Público que uma auditoria vai investigar a venda de créditos do Novo banco a fundos. O custo da venda está quase nos três mil milhões. A imagem desta edição é a de um abraço entre Sánchez e Iglésias que chegaram a acordo em Espanha por “necessidade histórica”. Uma chamada em tamanho menor para 600 médicos sem acesso à especialidade, uma situação que a Associação de Médicos pela Formação e Especialização, diz ser “insustentável”, e para o mercado, que ajuda o Governo a atingir o objectivo nos salários.

O mesmo abraço está no Diário de Notícias, uma coligação à esquerda para viabilizar um governo, isto após anos a chamarem “mentiroso” um ao outro, recorda o jornal. A manchete é para a Cruz Vermelha que quer vender o hospital. A Santa Casa da Misericórdia está interessada e o negócio pode ser em breve. Lisboa e Algarve têm as maiores taxas de chumbo e abandono escolar do país.

“Máfia do sangue vale 914 mil euros a gestor público”. Afirma o Correio da Manhã que Lalanda dá prémios como viagens, férias e casa a decisor da saúde. Ainda segundo o jornal, o médico foi favorecido por contrapartida de negócio. Nesta primeira de hoje saiba que a riqueza mora em Lisboa e no Porto e que a mulher do jogador Uribe foi para Miami, depois da polémica da festa com os jogadores do Futebol Clube do Porto.

O mesmo tema faz manchete também no i, com o diário a afirmar que Lalanda de Castro usou amigos para dominar negócio de milhões. “Director do polígrafo ‘apanhado’ na investigação do Ministério Público”, acrescenta.

Todos os anos entram no país milhares de toneladas de matérias perigosas. Nas grandes ainda uma notícia de Angola. “Unitel paga dividendos à OI mesmo com crise de divisas”.

No Negócios, a proposta de salário mínimo de 635 euros não convence patrões dizem as gordas. Nas outras notícias, a de que a Autoeuropa bate novo recorde de produção. E a questão: Qual é a pressa com o Orçamento do Estado? O jornal recorda que o Governo tem 90 dias para entregar a proposta, mas decidiu fazê-lo em 50. “Há poucas razões económicas mas bons motivos políticos. Na banca, crédito mais caro ajuda margem financeira.

Nos desportivos, A Bola revela que Scarpa está na agenda. O Sporting fez sondagem por médio brasileiro do Palmeiras. Referência para o tribunal que iliba águas e anula jogo à porta fechada e para Ronaldo, que escreve, está a 100%.

No Record, o reforço do Benfica. Yoni tem de convencer Lage, escreve. Justifica o jornal que o reforço de Janeiro não tem lugar garantido no plantel. Aqui também Ronaldo a 100% para a Selecção. O Jogo olha ao futuro dos azuis. Vítor Ferreira, melhor marcador dos Bês vai ser promovido à equipa principal. É a próxima aposta.