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Festival Raízes do Atlântico contou com 11.000 pessoas

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“Mais uma vez, cumpriu-se a tradição e tivemos um festival de qualidade, que excedeu as expectativas, surpreendeu o público e que, naturalmente, deixa a certeza do seu regresso, em 2020”, disse a secretária regional do Turismo e Cultura, Paula Cabaço, que, na noite deste sábado, marcou presença no encerramento do Festival Raízes do Atlântico, evento que, em três noites consecutivas, de quinta-feira até ontem, atraiu, à Praça do Povo, cerca de 11.000 pessoas.

Um número que satisfez a governante, até porque “é também com o público e graças a todas as pessoas que assistem e que participam, activamente, nestas realizações, que os nossos eventos se afirmam e enriquecem, em cada uma das suas edições, precisamente para corresponder ao que esperam de nós”.

Paula Cabaço aproveitou para sublinhar “o papel e o importante contributo de todos os que colaboraram para a realização de mais este grande cartaz cultural”, fazendo questão de realçar, ainda, a “singularidade” do evento, um festival diferenciado que acaba por promover a celebração da música de inspiração tradicional do Atlântico.

O festival arrancou, na passada quinta-feira, com as actuações do grupo madeirense Banda D’Além e do Grupo ‘Ronda dos 4 Caminhos’. Seguiram-se, na sexta-feira, os espectáculos dos Mariachi México, também da Madeira e do cabo-verdiano Tito Paris.

Ontem, dia 15 de Junho, foi a vez da cantora e compositora nacional Maria Fura subir ao palco, numa noite que encerrou, com chave de ouro, com a actuação da cantora brasileira Mart’nália.