“Extremista”? Com orgulho!
A comunicação social portuguesa — sobretudo aquela que gosta de se ajoelhar perante os partidos do sistema e perante os grupos económicos que asfixiam o nosso povo — decidiu, em uníssono, lançar o rótulo de “extremista” sobre o CHEGA. É um rótulo vazio, gasto, mas agora carregado com as palavras de sempre, isto é, ‘racismo’, ‘xenofobia’, ‘misoginia’ e ‘ódio’. Porém, os menos distraídos já perceberam que este esforço não é jornalismo. É propaganda. E é, acima de tudo, desespero de quem sabe que o país já virou a curva da História e pressente, no ar carregado de indignação, a inevitabilidade da mudança. Sem qualquer sombra de dúvida, a IV República não é uma mera ideia, mas uma realidade próximo – e os abusadores, que há tanto tempo se encastelaram nos salões dourados do regime, já ouvem, entre copos e conluios, o som ritmado das passadas de uma multidão que se levanta.
Surpresa? Não para um país que abre os olhos para um estado de desgoverno absoluto, onde cada área essencial da vida nacional se desmorona sem pudor, nem salvação. Assim, a Saúde tornou-se um sistema de morte, com hospitais sem médicos, doentes sem esperança e profissionais exaustos, vítimas de uma gestão burocrática e desumana. Na mesma linha, a Educação foi sequestrada pela Esquerda fanática, obcecada em sexualizar a infância e destruir a inocência das nossas crianças, como se tudo o que é puro precisasse de ser desconstruído e reprogramado segundo as disforias do dia. Sem dó, a Justiça está rendida ao compadrio dos partidos, entregue a uma teia de interesses que protege os poderosos e ignora os lesados. Já a imigração, essa ferida aberta, escancarou o país a toda a espécie de criminalidade, incluindo quadrilhas sul-americanas, extremistas islâmicos e oportunistas profissionais, todos acolhidos por um Estado que lhes enche a carteira com o dinheiro dos portugueses que trabalham.
Face a isto, quem são os verdadeiros extremistas? São os que trabalham e pagam tudo, mas não recebem nada? São as famílias que acreditam em valores, mas são ridicularizadas? São os jovens que amam a sua terra, mas são empurrados para fora? São os pensionistas com reformas de miséria? São os Antigos Combatentes que deram o sangue pela pátria, mas veem a nacionalidade ser vendida em lojeca na Índia, no Paquistão e no Bangladesh? Se é esse o caso, sou extremista. E com orgulho!
Pois ao contrário do que muitos que se venderam ao sistema gostam de pregar, o verdadeiro perigo não é o CHEGA. O inimigo da verdade aparece a sorrir sob os holofotes de certos estúdios televisivos ou fica escondido por detrás do teclado de certas redações, onde procura ditar o pensamento e domesticar cada palavras. Como é hoje óbvio, certa comunicação social transformou-se num alegado Ministério da Verdade, que não é eleito, mas quer ser obedecido. Um ministério tóxico, que molda narrativas, silencia vozes, criminaliza dissidentes e usa todos os recursos ao seu alcance para esmagar o pensamento livre, anular a dissidência, promover quem lhe convém e fazer de cada cidadão um súbdito obediente.
Perante tudo isto, cabe aos ditos extremistas virar a página e retirar o país do fosso para o qual foi lançado. Esses tais extremistas que não abdicam do respeito pela sua terra.
Que exigem apoio para as famílias, e não para os invasores. Que não fecham os olhos à miséria e à criminalidade que importamos todos os dias. Que não se deixam manipular. Que pensam por si. Que estão prontos para lutar — com alma, coragem e amor à pátria. Que põem os nossos à frente. Que não têm medo de dizer que Portugal vem primeiro. Custe o que custar. Doa a quem doer.
E porquê? Porque só os que desafiam a decadência é que poderão reconstruir. Porque só os que ousam dizer a verdade é que poderão salvar o que resta. Porque só os que se recusam se ajoelhar perante a podridão é que poderão levantar Portugal. E tudo isto — toda esta luta, toda esta dor e toda esta esperança — permitirá trazer futuro a um país que certa minoria quer a deslizar rumo ao abismo. Dos ditos extremistas, nunca terão silêncio. Nem obediência.