Duas questões

No DN de 11 de abril de 2025, página 30, em cartas do leitor, com o título: “O medo da morte”; escrito pelo Sr. Edgar B. Silva.

A questão da morte física é ancestral, visto o ser humano, na sua constituição biológica, deixar de existir como tal; mas, o seu espírito é divino, por conseguinte, é eterno.

Jesus Cristo, disse: “Quem me ama, meu Pai e Eu viremos a ele; e nele faremos a nossa morada”.

Todo o ser humano, quando em paz de espírito, está em coordenadas divinas; está com Deus, que é: Energia; Luz; Vida; Amor; Justiça; Caridade; Partilha; Comunhão; Tolerância.

Mas, se qualquer ser humano, não aceitar estes princípios e valores; é diabólico e faz o inferno aos outros seres vivos.

No DN de 12, do corrente mês, nas páginas 20 e 21, com o título: “Tudo o que aconteceu fortalece-nos para o futuro”, e em destaque: “Entrevista com Pedro Fino, secretário regional dos Equipamentos e Infraestruturas”.

O Senhor Engenheiro Pedro Fino, Secretário Regional da RAM, é uma pessoa dedicada às Obras Públicas na RAM, que toma como sua responsabilidade.

Mas, o que me chamou mais à atenção, foi na 1.ª coluna, da página 21, o seguinte: “Se não me engano e posso estar aqui a falhar nos números, construíamos à volta de 60 a 70 mil habitações, por ano no país. De 2010 a 2020 esse número foi reduzido para 15 mil habitações por ano...” e, na coluna do meio, da página 21, no primeiro parágrafo: “E estou satisfeito e também estou de consciência tranquila com o trabalho da habitação. Acho que conseguimos, num curto espaço de tempo, ter 600 habitações. Agora neste momento são 800 habitações que estão em curso para serem concretizadas até ao próximo ano e já entregamos 140”.

Se no país foram construídas 60 a 70 mil habitações; qual foi o número de habitações construídas na Região Autónoma da Madeira?

E se nos anos de 2010 a 2020, foi reduzido para 15 mil habitações por ano; quantas habitações foi, a Região Autónoma da Madeira, contemplada?

O que eu constatei, na cidade do Funchal, é que os edifícios que foram recuperados, são para AL - Alojamento Local; edifícios estes, que não são para arrendamento aos madeirenses, mas sim, para os turistas, quem vem férias por uns dias, visto a diária ser mais acessível ao turista da classe média.

Note-se, que em toda a Ilha da Madeira, há edifícios para Alojamento Local.

José Fagundes