O PPM - Partido Popular Monárquico encara as Eleições Regionais de 23 Março como uma oportunidade para vingar na Região Autónoma da Madeira, à semelhança do que aconteceu nos Açores e no continente português, onde, em coligação, forma governo.
A estrutura nacional do partido mobilizou vários recursos humanos e financeiros para conseguir chegar a toda a população da Região.
Na Madeira, foram distribuídos mais de 500 cartazes , entregues mais de 3 mil folhetos e 4 mil canetas, chegando a milhares de pessoas. Um trabalho que começou precisamente no dia 9 de Março, data definida para o arranque da campanha eleitoral rumo às Regionais de 2025.
O PPM deu início às acções de campanha junto à Assembleia Legislativa da Madeira, local onde espera comemorar no próximo domingo a sua eleição pela primeira vez ao parlamento da Região.
A campanha eleitoral da candidatura encabeçada por Paulo Brito ficou marcada pela presença quase interrupta do secretário-geral do PPM a nível nacional Paulo Estevão, que com Luís Ornelas, o número dois da candidatura, ocupou uma posição de destaque nas ações de campanha, com o cabeça de lista a ocupar um lugar quase secundário.
PPM aponta ao Parlamento madeirense e defende fim da imunidade do Governo Regional
Serão abordadas diversas temáticas durante a campanha. Hoje, o foco foi o combate à corrupção
Entre encontros com diferentes grupos da sociedade e contactos com a população, o PPM propôs-se replicar modelos de governação implementados nos Açores. A candidatura destaca-se por uma abordagem pragmática e focada em temas específicos que visam responder às necessidades da população madeirense. O partido defende propostas centradas na autonomia regional, na melhoria das condições de trabalho e no apoio a sectores chave da sociedade, entres eles a comunicação social
O artista
Paulo Brito representa o Partido Popular Monárquico na Madeira desde 2020
Esta semana, aquando das sondagens que apuravam os votos dos madeirenses nas Regionais do próximo domingo, Paulo Brito considerou que as mesmas "são sempre imprecisas". Paulo Brito perspectivou que o partido terá um resultado eleitoral mais favorável do que aquele que vaticinam as sondagens. "As sondagens, em relação ao PPM, têm sempre a tendência a enganar-se", afirmou o monárquico, convicto da eleição ao Parlamento madeirense.
PPM considera que "as sondagens são sempre imprecisas"
O cabeça-de-lista da candidatura do PPM - Partido Popular Monárquico às Eleições Regionais de 23 de Março considera que "as sondagens são sempre imprecisas".
Resta saber se a intuição do partido está certa e se vai, realmente, conseguir vingar na Madeira e garantir o seu lugar nos três parlamentos do País.