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Em quem votar a 15 de Dezembro

Os partidos de extremos, são um flop mais do que certo. Provou-se na sua falta de cultura democrática

Estava aqui a pensar em quem votar nestas que são as eleições mais importantes deste ano, um ano cheio de eleições.

Ano atípico, onde de verdade quem manda neste país cada mais, são os contrapoderes como o Ministério Público, que usa o processo penal para tudo vigiar, confundindo a atividade política com a Justiça e até legislativa.

Nestas eleições certamente irei votar na social-democracia. O experimentalismo realizado aqui na Madeira e no Continente já se viu que nada serve. Uma vergonha que nos trouxe de novo a eleições.

Os partidos de extremos, são um flop mais do que certo. Provou-se na sua falta de cultura democrática, de tanto desejarem, ser contra sistema, são na verdade do sistema e que dele usam para apenas o enganar os eleitores a seu prazer.

Não sou a favor de linhas vermelhas, mas sim sou a favor de linhas laranjas. Seja que partido for, todo o político tem de olhar para o quadro da sociedade refletido nos parlamentos, quer seja o Regional como a Assembleia da República temos de respeitar todos. Eu respeito e muito. Mas respeitar não é ceder!

Respeitar é entender que na próxima legislatura teremos de ser brandos, e capazes de criar pontos. Certo estou que dentro dos limites do que liga cada partido mais votado com parceiros hipotéticos, temos de aceitar que existem assuntos que nesta legislatura não iremos abordar. O povo assim escolhe, e deve ser respeitado. SO assim se dará alguma estabilidade.

Deve, este povo elucidado saber que assuntos como emigração/imigração, apoios socias, política de Segurança Justiça e Educação não podem ser objeto de alterações profundas, devido a que estes partidos nesses pontos não serem minimamente coincidentes e nem deverão sequer tentar iniciar uma negociação tão díspares que são as suas propostas.

Votarei naqueles que já me deram indícios de saber ao que vão. Sem dogmas, sem telhados de vidro, num misto efetivo de renovação com idades e novos protagonistas, e a certeza de bons decanos de Homens Livres.

A Madeira e o País, precisa de sair deste refém de pequenos partidos anti-poder. Este é o momento de se conseguir de uma vez de todas melhorar e dar estabilidade ao País e à Madeira.

Acabar com a retórica que tudo a 50 anos está errado. Acabar com a agressão pura e dura.

Temos de voltar às ideias da social-democracia, a favor do povo e para o povo.

Marcelo, ficará na história como o Presidente e que em um ano dissolveu 4 vezes dois parlamentos, em menos de um ano. Motivos distintos, mas a razão foi sempre a mesma, a fragilidade do nosso sistema político.

Os partidos de craveira refundaram-se centram-se na ideologia e nas causas que a população quer ver resolvidas, habitação, mercado interno, desenvolvimento sustentável, cuidado de saúde, geriatria. Não acredito no socialismo como fonte de mais valia, e daí não poder sequer cogitar mais um experimentalismo desses anos.

As sucessivas geringonças, iniciadas pelo António Costa, e que se replicaram à direita (na Madeira) são um fracasso e puseram a nu a fragilidade dos nossos políticos e a inabilidade de falarem entre eles pelo bem comum. Não quero mais eleições.

Voto na social democracia, nos novos atores na esperança de dar aos meus filhos um futuro que não os obrigue a esquecer as suas raízes. Voto na social democracia, porque o mundo não é rosa nem preto, mas quero que seja um mundo com esperança de tratar as gerações futuras a minha geração e a geração dos meus pais com carinho e respeito.

Quero desenvolvimento sustentável, Paz social, Progresso, Respeito e Esperança.

Quero que Manuel António……….

Porra!!!! Acordei…. estava a sonhar………

Hoje é dia 23 de abril, e daqui a dois dias festejarei a queda de um regime que apenas se consolidou a 25 de novembro…… e daqui a um mês irei às eleições que me levarão a 15 de dezembro de 2024…. Vou me deitar e voltar a dormir!

Disse.