Façam “um bom seguro”
Ser autarca de freguesia no nosso País é atractivo neste tempo de elevado e legítimo escrutínio e de fácil perseguição e condenação públicas? A pergunta impõe-se a um ano das próximas autárquicas, tanto mais que subsistem dúvidas se os melhores preparados e os mais altruístas estão disponíveis para “a luta” sem tréguas, num contexto adverso, em que o Estado teima em ser centralista, indisponível para atender à diversidade e muitas vezes indiferente aos dramas daqueles que estão na primeira linha do serviço à comunidade.
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