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A propósito da proposta de lei eleitoral do PSD Madeira

Uma palavra sobre o voto da Diáspora. Vejo-o como o cumprimento de promessas de Abril e da Autonomia

Num congresso do PSD, que decorreu em fevereiro de 1995 e no quadro das negociações usuais por forma a assegurar lugares para o PSD Madeira a nível nacional, tive a honra de fazer parte de um grupo de Madeirenses que integrou e foi eleito, para o Conselho Nacional do partido, na lista de Pedro Santana Lopes.

Desse grupo também fez parte Miguel Albuquerque.

E entre os motivos que nos levaram a aceitar integrar essa candidatura, recordo um dos determinantes. O de defender uma alteração constitucional que contemplasse a possibilidade de existirem círculos uninominais na lei eleitoral.

Com uma justificação simples. Porque este sistema garante uma ligação mais íntima entre cada universo específico de eleitores e os eleitos, já que quem vota sabe quem vai eleger e, por consequência, a quem pedir, diretamente, responsabilidades.

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