"Se não tiver maioria para governar, não governarei a Madeira, não podemos ter governos minoritários", voltou a garantir Miguel Albuquerque, hoje, no último comício de campanha, na Praça do Povo, no Funchal.

O líder do PSD e cabeça-de-lista da coligação 'Somos Madeira' repetiu tudo o que tem dito nas últimas semanas, apelando a que "ninguém fique em casa", no domingo para que, como antes tinha lembrado Pedro Calado, não haver "surpresas como nas eleições dos Açores" em que o PS perdeu a maioria absoluta.

Albuquerque quer travar a euforia e diz que as sondagens muito positivas, como a de hoje, do DIÁRIO  e da TSF, "são uma armadilho porque deixam a sensação de que está tudo ganho e não é preciso ir votar".

As três intervenções - além de Albuquerque discursaram Rui Barreto e Pedro Calado - foram semelhantes, a recordar o que foi feito nos últimos quatro anos, com a pandemia e o esforço, "sem ajuda de ninguém" para voltar a colocar a economia a crescer, aumentar o emprego e garantir "paz social" e sucesso em sectores como a educação e a saúde.

Pedro Calado, presidente da Câmara do Funchal, comparou a governação regional com a "desgraça" que tem sido o governo de António Costa e Rui Barreto lembrou tudo oque foi feito para apoiar as empresas e as famílias. Por tudo isso, os madeirenses não podem "brincar aos partidos" e têm de garantir a continuidade desta maioria.