A greve dos farmacêuticos foi de 96% no Serviço Regional de Saúde. A mais recente actualização feita pelo SESARAM, no final do dia desta quinta-feira, dá conta de que dos 29 farmacêuticos que deveriam trabalhar hoje, apenas dois se apresentaram ao serviço.

Numa outra informação enviada pelo SESARAM ao DIÁRIO, ao início da tarde, aquela empresa pública defendeu ter implementado todas as medidas que estavam ao seu alcance, deixando entender que as reivindicações salariais e de carreira que norteiam esta paralisação dependem do Governo da República.

Entre outras reivindicações está a adequação do número de farmacêuticos do serviço de saúde público às necessidades e complexidade das actividades farmacêuticas desenvolvidas. Pedem, também, o reconhecimento dos títulos de especialista atribuídos pela Ordem dos Farmacêuticos.