O líder do Chega Madeira, Miguel Castro, marcou presença nas segundas jornadas parlamentares do partido - onde foi debatida a necessidade da uma nova revisão constitucional - tendo apresentado propostas para a alteração da lei.

Além da concordância com as alterações que o Chega pretende apresentar na Assembleia da República, Miguel Castro considerou prioritária a reforma do sistema judicial: “Defendemos a revisão constitucional para que ocorra uma oportuna separação de poderes na Madeira, algo que não se verifica actualmente. Na Madeira é evidente o sequestro que o poder político exerce sobre o poder judicial e isso tem de acabar, a bem do nosso arquipélago”.

Miguel Castro partilhou também com os deputados e convidados presentes nas jornadas parlamentares que a Constituição deve ser modernizada “adaptando-se também às Autonomias e tentando servi-las melhor”.

Naquelas que foram as segundas jornadas parlamentares do Chega, Miguel Castro congratulou-se com os contributos dados para melhorar a Constituição da República Portuguesa, esperando que as intenções do partido tenham seguimento na Assembleia da República.

No final do encontro, que reuniu em Setúbal deputados e convidados com o foco na revisão constitucional, o Chega assumiu as várias alterações que pretende introduzir na lei fundamental nomeadamente ao nível do sistema judicial; da saúde; educação; e da reforma fiscal do Estado.