A Sociohabita Funchal, empresa municipal que gere o património de habitação social do município, irá continuar a dar prioridade, numa diferenciação favorável, às vítimas de violência doméstica, tal como está no regulamento, defendeu a deputada municipal Joana Coelho, da bancada da Coligação Funchal Sempre à Frente (PSD/CDS).

A resposta veio na sequência de uma proposta da bancada do grupo municipal do Partido Socialista, por Catarina Silva, que ainda antes dos 9 pontos da ordem de trabalhos, propôs a criação de imóveis para acolher estas pessoas, bem como a criação de regulamentos restritos, "política zero", quanto a casos de violência doméstica nas habitações sociais do Funchal.

A proposta não passou na posição da maioria, que votou contra esta recomendação, tendo a oposição votado a favor da mesma.