Para Paulo Cafôfo o santuário diz que representa bem aquilo que a comunidade lusa é, “uma comunidade resiliente, empreendedora e solidária”. “Este santuário é símbolo da fé, do trabalho e da espiritualidade”, afirmou o governante com a pasta da diáspora.

“Estou certo que será um centro da portugalidade, não só no aspecto religioso e espiritual, mas terá um espaço para a cultura e de aproximação de Portugal à comunidade, uma vez que ontem mesmo inaugurei o consulado honorário ”, destacou. “Aqui faz-se acontecer Portugal”, declarou o governante vincando depois os apoios concedidos.

“Temos ao longo dos últimos anos dado uma série de apoios, seja a pessoas carenciadas na rede médica e a disponibilidade que o governo tem dado nesta matéria, falamos de duas toneladas de medicamentos”, totalizando uma verba superior a “2 milhões de euros” seguindo, frisou, “o exemplo de coesão desta comunidade”.